Projeto SAFE EUROPE coloca IPO em consórcio europeu

Consórcio Europeu:
  • UU – Ulster University (Coordenador do projeto)
  • UoM – University of Malta
  • SRM – Society of Medical Radiographers
  • EFRS – European Federation of Radiographer Societies
  • PTE – Polskie Towarzystwo Elektroradiologii
  • ART – Associação Portuguesa de Radioterapeutas
  • IPOP – Instituto Português de Oncologia do Porto

A Radioterapia moderna não só aumentou a necessidade de profissionais com competências especializadas, como também aumentou as responsabilidades do Técnico de Radioterapia, face às exigências na qualidade, eficiência e segurança de todos os procedimentos da modalidade terapêutica. No entanto, não existe uma regulamentação comum para estes profissionais a nível europeu, o que gera diferenças em termos de competências requeridas, dificultando a sua mobilidade no território da UE. 

Assim, este projeto tem como objetivo principal avaliar as necessidades educativas no que diz respeito às competências dos Técnicos de Radioterapia, na Europa, nos seguintes domínios:

  • Administração de tratamentos
  • Competências digitais
  • Economia circular
  • Papéis avançados

O plano de trabalho inclui 12 Work Packages (WPs), sendo o IPO do Porto a instituição responsável pelo WP7 intitulado “Competências digitais para os Técnicos de Radioterapia”. O IPO do Porto também representa um papel bastante ativo no WP5 intitulado “Perceção dos doentes das competências dos Técnicos de Radioterapia”.

Como resultados esperados, preconizam-se recomendações relativas às competências a serem desenvolvidas com o objetivo de promover a adoção das melhores práticas em toda a UE, numa área chave dos cuidados aos doentes oncológicos.

Ações de divulgação:
  • Comunicação oral: “Journal Club: Competências Digitais dos Radioterapeutas – caso de estudo”, IPO-Porto, 16 de Julho de 2020;
  • Seminário em Técnicas Avançadas em Radioterapia: “Digital Skills Role in Radiation Therapists’ Profile- study case”, Escola Superior de Saúde do Porto, 29 de Maio de 2020;
  • Comunicação oral: “Digital Skills Development Assessment Among Therapeutic Radiographers”, International Conference on Medical Imaging and Radiotherapy, Malta, 7 de Fevereiro de 2019.
  • Comunicação oral: “Radiation Therapists and Digitalisation of the Healthcare Industry”, CNART2019, Associação Portuguesa de Radioterapeutas, 9 de Novembro de 2019;
  • Comunicação oral: “Journal Club: SAFE EUROPE – Safe and Free Exchange of EU
  • Radiography Professionals across Europe”, IPO-Porto, 31 de Julho de 2019;
  • Comunicação oral: “Digital Skills Role in Radiation Therapists’ Profile”, II International Meeting of Medical Technology and Healthcare Business, 3 de Maio de 2019
Doutoramentos a decorrer:
  • WP7: Barbara Barbosa, Digital skills for Therapeutic Radiographers, Universidade de Vigo;
  • WP6: Ana Luísa Soares, Circular economy in Radiotherapy, Universidade de Vigo;
  • WP8: Celeste Oliveira, Advanced practice for Therapeutic Radiographers, Universidade de Vigo.

FACT SHEET WP3

FACT SHEET WP4

Para mais informações: www.safeeurope.eu

 

 

 

 

Dia Mundial de Higiene das Mãos

 
O Conselho de Administração do IPO-Porto deu o exemplo e, numa iniciativa promovida pela Comissão de Controlo de Infeção, mostrou a importância de uma higienização adequada.
 
 
 
Recorde-se que a higiene correta das mãos evita até 50% das infeções contraídas durante a prestação de cuidados de saúde e reduz o risco de infeção por SARS-CoV2.
 
Mais informações no site da Direção-Geral da Saúde:
 

ATESTADO MÉDICO DE INCAPACIDADE MULTIUSO

REGIME TRANSITÓRIO PARA OS DOENTES ONCOLÓGICOS

 

De acordo com a Lei n.º 14/2021, publicada a 6 de abril, que estabelece o regime transitório de emissão de atestado médico de incapacidade multiuso (AMIM) para os doentes oncológicos e atribui os correspondentes benefícios sociais, económicos e fiscais previstos na lei no contexto da pandemia da doença COVID-19, “a responsabilidade da emissão do atestado é agora do hospital onde o diagnóstico foi realizado, sendo competente para a confirmação do diagnóstico um médico especialista diferente do médico que segue o doente”.

Sobre este ponto, e tendo em consideração que este é um assunto de grande interesse para os nossos doentes, o IPO do Porto procurou, junto das entidades competentes, instruções quanto à operacionalização do presente regime. No entanto, este procedimento não está ainda devidamente definido e a referida lei está a aguardar a respetiva regulamentação, essencial para a sua total aplicação.

O IPO do Porto compromete-se a acompanhar todas as informações relativas aos AMIM, só podendo garantir a sua emissão após orientações oficiais.